Todo
homem acha que, apesar de não ser, sabe o que é.
Pretensão
nossa. Mas, perdoável.
Na
verdade, o que queremos dizer é que não queremos ficar assim tão acomodados,
sem interesse em entender a natureza feminina.
Afinal
de contas, conhecer a mulher deve fazer parte das nossas habilidades, se
tivermos a pretensão de ser amados por elas.
E
também porque ninguém ama o que não conhece.
Amar
e ser amado. Com certeza, essa deve ser a combinação perfeita para sintetizar a
mulher. Mulher é amor.
E
amor é essa coisa que reúne tantas atitudes, tantos gestos inexplicáveis.
Explicáveis
somente quando partem de uma mulher.
Amor
(incondicional) de mãe, amor (compreensivo) de esposa, amor (leal) de amiga,
amor (solidário) de cidadã, amor (eterno) de quem nasceu para ensinar o que é o
amor.
Gosto
de dizer que um dia só não bastaria para homenagear a mulher.
Sei
que todos dizem isso, ainda que seja por ser politicamente correto...
Mas,
eu digo por convicção. Minha mãe me ensinou a entender a mulher, mesmo não
sendo. Por muitos anos da minha vida, fiz quase tudo que uma mulher faria,
exceto parir e amamentar.
Este
mês, quero abrir com uma mensagem que seja mais duradoura do que o 8 de março.
Meu respeito a minha mãe, minha irmã, minha filha, minha neta, minhas avós, minhas tias,
minhas primas, minha sobrinha, minhas amigas, minha sogra, minha nora, minhas cunhadas, minha mulher...
Muito obrigado a todas vocês que fizeram e fazem parte da minha vida!
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