Pular para o conteúdo principal

SER MULHER. ESSE SER AMADO.


Todo homem acha que, apesar de não ser, sabe o que é.

Pretensão nossa. Mas, perdoável.

Na verdade, o que queremos dizer é que não queremos ficar assim tão acomodados, sem interesse em entender a natureza feminina.

Afinal de contas, conhecer a mulher deve fazer parte das nossas habilidades, se tivermos a pretensão de ser amados por elas.

E também porque ninguém ama o que não conhece.

Amar e ser amado. Com certeza, essa deve ser a combinação perfeita para sintetizar a mulher. Mulher é amor.

E amor é essa coisa que reúne tantas atitudes, tantos gestos inexplicáveis.

Explicáveis somente quando partem de uma mulher.

Amor (incondicional) de mãe, amor (compreensivo) de esposa, amor (leal) de amiga, amor (solidário) de cidadã, amor (eterno) de quem nasceu para ensinar o que é o amor.

Gosto de dizer que um dia só não bastaria para homenagear a mulher.

Sei que todos dizem isso, ainda que seja por ser politicamente correto...

Mas, eu digo por convicção. Minha mãe me ensinou a entender a mulher, mesmo não sendo. Por muitos anos da minha vida, fiz quase tudo que uma mulher faria, exceto parir e amamentar.

Este mês, quero abrir com uma mensagem que seja mais duradoura do que o 8 de março. Meu respeito a minha mãe, minha irmã, minha filha, minha neta, minhas avós, minhas tias, minhas primas, minha sobrinha, minhas amigas, minha sogra, minha nora, minhas cunhadas, minha mulher... Muito obrigado a todas vocês que fizeram e fazem parte da minha vida!


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A IRONIA DA CRIAÇÃO

  A IRONIA DA CRIAÇÃO 2022 novembro 15 Eu até tento... Mas, para quem começou a fazer Marketing sem computador, criando planilhas sem Excel, fica difícil ler (ou não) tantas neo verdades. Acho fantástico que possamos expressar nossas opiniões e, sobretudo, ter onde publicá-las, democraticamente. Mas, sinto um excesso de proprietários da verdade, renomeando velhos princípios da mercadologia. O consumidor continua sendo o motivo da criação de novos produtos, a verdade continua sendo a única forma de conquistar a fidelidade de clientes, o preço continua sendo relativo diante do valor e os meios de comunicação continuam sendo fundamentais para alcançar os sentidos dos prospects e criar uma imagem de mercado. Mesmo assim, tenho acompanhado um se número de novos tipos de marketing, novas formas de criar e, na contramão do “saia da caixa”, os criadores estão se canvando. Ai de nós, se não estivermos dentro dos moldes das plataformas e templates contemporâneos. Marketing é Marketing. E o s
  A BANALIZAÇÃO DO “MELHOR” Quando eu era jovem tomei conhecimento do método VER-JULGAR-AGIR. Até havia um livro que alguém me presenteou e, hoje, não sei onde foi parar. Aliás, também não sei onde foi parar essa atitude... Naquele tempo foi muito relacionado aos movimentos religiosos, mas eu não vejo porque limitá-lo dessa forma. Afinal, não deveria ser assim com todas as coisas que vemos, ouvimos e lemos? Então, ao que parece, não é o método que está esquecido... é essa prática que, a meu ver, está estreitamente ligada ao bom-senso. Ah, me esqueci. O bom-senso também está meio fora de moda. No entanto, agora, mais do que nunca, deveríamos VER e JULGAR, antes de AGIR. Lembro-me que numa disciplina de Comunicação, analisamos um texto que revelava o comportamento (atual naquela época) das pessoas atingidas pela Mídia. Uma frase saltava aos olhos: “se foi divulgado na TV, deve ser verdade!”. Se isso me assustava antes, agora me apavora. Eu não gosto de bloquear as mensagens, ju
  MEUS FILHOS   Meus filhos não são mais c rianças. Ah... como eu gostaria que ainda fossem. Lembro-me do primeiro olhar que, iludido, pensei que era para mim, me reconhecendo como pai. Lembro-me dos primeiros passos que não foram passos... Lembro-me também das quedas, do choro de dor de ouvido, daquela cólica impossível de adivinhar... Mas, lembro-me, acima de tudo da cumplicidade, da confiança que tínhamos um no outro. As perguntas curiosas sobre as coisas e, mais tarde, as perguntas curiosas sobre a vida... Costumamos dizer que não queremos que os filhos cresçam. Pode ser verdade. Porque, apesar do desejo de vê-los adultos, independentes, decidindo a própria vida, temos medo de vê-los adultos, independentes, decidindo a própria vida. Provavelmente, seja um medo infantil, resquício daquele tempo em que também fomos crianças e não queríamos perder as pessoas que nos rodeavam. O fato é que, como pai, sinto a falta daqueles tempos de educação, quando pensávamos que sabía