Confúcio disse: “Diga-me, e eu esquecerei. Mostre-me, eu me lembrarei. Envolva-me, eu entenderei.” Independentemente, da nossa admiração pela cultura milenar oriental, essa frase é digna de muita, muita reflexão. Ensinar é, reconhecidamente, uma nobre missão e, muitas vezes, assumida por pessoas que tem interesse, mas não se aprofundam na significância da experiência. Aparentemente, eu me descobri educador um pouco tarde. Foi em 2004, quando fui convidado a substituir emergencialmente uma professora que saia de licença. A partir daí, foram 10 anos, 6 instituições, 5 cursos diferentes e 21 disciplinas. Mas, de fato, tenho ótimas recordações do ensino médio, quando meus colegas pediam para estudar comigo... O divertido era que eu, na verdade, estava aprendendo para explicar a eles. Isso construiu em mim, uma autoconfiança muito conveniente. Melhor! Contaminou minha personalidade com um desejo incontido de ensinar. Ensinar com devoção, com dedicação e com amor. Não apenas pela profi